O custo da energia solar e da eólica são os menores em todo o mundo e isso inclui países como a China e a Índica conforme um relatório publicado pela Bloomberg New Energy Finance (BNEF).
Isso porque o estudo foi capaz de comparar os custos nivelados da eletricidade e, principalmente, mostrar que tanto a energia solar quanto a eólica costeira (onshore) são fontes de geração de energia de baixo custo em quase todas as economias principais, deixando de lado apenas o Japão.
Para poder mensurar o custo da energia solar durante o estudo, foi levado em consideração:
Além disso, a análise trazida pela Bloomberg New Energy Finance apontou que mesmo em países como a China e a Índia, locais em que o carvão era a fonte de energia predominante, as vantagens da energia solar são tantas que elas foram capazes de superá-lo.
O estudo afirma que na Índia a construção das usinas solares e eólicas exigem a metade do investimento que era destinado as usinas de carvão.
Ainda, a BNEF estima que a solar e eólica alcancem uma participação de 50% da geração elétrica mundial até 2050.
A energia solar tem se destacado no Brasil e no mundo não somente porque o custo é mais interessante. Isso tem acontecido porque ela vem alcançando maior popularidade.
Conforme a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a expectativa é que no Brasil sejam instalados mais de 1,2 milhão de sistemas.
Outra vantagem é sua inserção no mercado. O primeiro país que fomentou o desenvolvimento desse tipo de energia foi a Alemanha. Logo depois, vieram Estados Unidos e China que são os detentores com maior capacidade instalada. O mercado em crescimento no país tem atraído muitos investidores.
Além disso, o custo da energia solar tem caído graças ao uso de materiais que são mais baratos e eficientes e tudo isso tem sido motivado pelos avanços tecnológicos que tem tornado a energia tanto mais barata quanto eficiente.
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