Quando falamos sobre placa fotovoltaica, você sabe como funciona o sistema de captação de energia do aparelho?
Se você possui curiosidades relacionadas às questões técnicas da placa solar, siga a leitura do artigo!
A energia solar é uma das formas mais sustentáveis para a obtenção de energia elétrica no mundo.
A captação de energia ocorre através da absorção das partículas de fótons da luz proveniente do sol. Nesta parte, a incidência de radiação solar se faz muito importante, pois quanto mais luz incidir pelas placas solares, mais energia será gerada.
Geralmente, os painéis são produzidos por células fotovoltaicas, compostas por silício, dispostas em duas camadas. Na fabricação do silício, uma camada recebe uma dopagem de fósforo e, na outra, é inserido boro. Através de uma modificação na condição dos elétrons presentes no material, uma das camadas fica com carga positiva e a outra negativa.
A partir do processo assinalado acima, é obtido o efeito fotovoltaico. No momento em que os fótons se chocam com as células fotovoltaicas, gerando energia e transformando os elétrons em condutores.
É justamente o fluxo de elétrons entre as camadas (positiva e negativa) que gera a corrente elétrica, que utilizamos em nosso dia a dia.
Os painéis solares são conectados ao inversor solar, o coração de todo o sistema fotovoltaico. O papel principal do inversor solar é inverter a energia elétrica gerada pelos painéis, de corrente contínua (CC) para corrente alternada (CA).
Assim, a energia que sai do inversor é encaminhada para o “quadro de luz”, podendo ser utilizada para diferentes fins em residências, indústrias ou estabelecimentos comerciais.
Como papel secundário, o inversor solar garante a segurança do sistema e mede a energia produzida pelos painéis solares.
Leia nosso post para saber mais sobre o papel do inversor solar para monitoramento do sistema de geração de energia.
Nos últimos anos, muitos brasileiros passaram a perceber os benefícios das placas fotovoltaicas para captação de energia.
De acordo com o Portal Solar, no Rio Grande do Sul, somente em 2018, o número de consumidores com sistemas fotovoltaicos triplicou em comparação com o ano anterior. O Estado conta atualmente com 8.479 unidades consumidoras com geração distribuída, segundo dados atualizados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
Assim, o estado localizado no sul do Brasil ocupa a terceira posição no ranking nacional dos estados com maior volume de sistemas em operação em residências, comércios e indústrias. Os primeiros lugares são ocupados por Minas Gerais (12.464) e São Paulo (10.728).
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